Programa “Minha Casa, Minha Vida”: a classe média possui atualmente a oportunidade de participar? Confira as diferentes faixas de renda contempladas.
No mês de julho, ocorreu a sanção da lei pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que instituiu o novo programa habitacional denominado Minha Casa, Minha Vida, com o propósito de ampliar o acesso à moradia em território nacional. O principal objetivo desse programa é viabilizar a concretização de 2 milhões de unidades habitacionais, visando atender a festas de renda familiar. A seguir, são simplificadas informações de aceleração concernentes a esse programa.
Critérios para obtenção dos benefícios Esse programa abrange uma gama mais abrangente de faixas de renda, englobando famílias com rendimento mensal de até R$ 8.000 em áreas urbanas e renda anual de até R$ 96.000 em regiões rurais. Os beneficiários podem ser contemplados com habitações edificadas com financiamento proveniente do governo federal ou por meio do programa de financiamento.
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O Ministério das Cidades detém a responsabilidade pela administração do programa Minha Casa, Minha Vida desde a sua criação em 2009, tendo entregado mais de 6 milhões de habitações até o presente momento.
Segmentação de faixas de renda O novo programa Minha Casa, Minha Vida categoriza diferentes perfis familiares por meio de faixas de renda. Nas áreas urbanas, as faixas se estabelecem da seguinte forma:
Faixa 1: Renda mensal de até R$ 2.640; Faixa 2: Renda mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400; Faixa 3: Renda mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000.
Nas áreas rurais, as faixas de faixas são definidas conforme o seguinte esquema de renda:
Faixa 1: Renda anual de até R$ 31.680; Faixa 2: Renda anual entre R$ 31.608,01 e R$ 52.800; Faixa 3: Renda anual entre R$ 52.800,01 e R$ 96.000.
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